terça-feira, 26 de maio de 2009
No Reino das Sombras, também há magia e poesia...
quarta-feira, 20 de maio de 2009
Estudo das Borboletas
O texto que o Henrique escreveu é o seguinte:
terça-feira, 19 de maio de 2009
Fotos- Conto Contigo, Mãe! e Conto Contigo, Pai!
terça-feira, 12 de maio de 2009
Poemas dedicados ao escritor Francisco Fernandes

Senhor Francisco Fernandes,
espero que me mandes
ler mais livros teus
porque agora são todos meus!
Como o do Peixinho Prateado
e o seu amigo polvo encarnado.
Também escreveste o "Diogo Quer Ser Futebolista",
para escrever és um artista!
Gosto dos teus livros,
porque são divertidos.
Eu queria ser teu amigo,
para escrever livros contigo!
João António e Natália, 4ºB
Os escritores e as escritoras
são como doutores e doutoras
que cuidam dos doentes
e recebem lindíssimos presentes.
Os seus contos e histórias
vão ficar em todas as memórias
de todos os meninos,
mesmo daqueles que ainda são pequeninos.
O escritor Francisco Fernandes
come muitas sandes
para ter imaginação
canta uma canção.
Diva e Catarina 4ºB
com verdades e com mentiras.
para não perder a esperança!
Filipa e Ana Margarida 4ºB
Projecto Literatura Infantil na Madeira...Uma Ilha de Sonho- 3 de Junho de 2009
terça-feira, 5 de maio de 2009
O Prometido é devido!

- Olá, Salvador! Aqui na Pena, aconteceu uma coisa extraordinária. Uma janela serviu de casa para um casal de pombos que deu origem a dois ovos e, passados quinze dias, os ovos racharam. Alguns alunos desta escola recolheram informações muito importantes
- Os pombos para acasalarem dão bicadas e fazem uma dança pelo ar, a namorar.
- Os pombos voam a mais de 80 km/h.
- Há várias espécies de pombos: pombos terrestres e pombos arborícolas!
- Os arborícolas estão em maioria na Europa e os terrestres andam mais tempo no chão."
Rafael, 4ºC
"Notícias do dia
Dois pombos acasalaram na Biblioteca dos Livros Mágicos. Os dois borrachos já nasceram, mas demoraram a chocar, cerca de 15 dias. Os pombos-comuns(espécie mais comum na Madeira) começam por namorar a bicar e a arrulhar e, depois de serem um casal, acasalam em cima um do outro. A fêmea põe os ovos e depois leva cerca de 15 dias a chocá-los. Quando os pombos são bébés dá-se-lhes o nome de " borrachos" ( tanto ao macho como à fêmea). Normalmente, os pombos comuns não abandonam o seu parceiro durante toda a vida. Os pombos comuns pertencem à família das columbidae e à ordem dos columbiformes."
Ricky, 4ºC
"Os Pombos
Os pombos são uma espécie que traz doenças, mas está tudo bem se tivermos cuidados com as suas fezes (não ter contacto). No Brasil, chamam os pombos de ratos "voadores" poruqe comem mutio lixo e existem em excesso em algumas zonas. OS pombos alimentam-se de sementes mas também de restos de comida nas zonas urbanas. Os borrachos quando têm cerca de 15 dias abandonam os seus ninhos e vão fazer a sua vida."
" Columbidae"
Os borrachos são as crias dos pombos. Eles nascem do ovo. Normalmente a pomba põe dois ovos. Os pombos alimentam-se de sementes e depois, com o tempo, cria-se uma massa de gordura (leite de pombo) que vomitam na boca das crias. Há pessoas que coleccionam pombos e juntam-nos (cruzam) o que dá origem a pombos de formas diferentes. Os borrachos têm ainda as penas muito pequenas por isso não conseguem voar, além disso têm as patas muito grandes e um bico pequeno. As fezes dos pombos provocam muitas doenças, mais de 57 (wikipédia), algumas mortais e outras não. Diz-se que alguns pombos podem voar mais do que 100 quilómetros e reconhecem o caminho de regresso. Por isso foram usados antigamente como pombos correios, levavam e traziam mensagens.
José Miguel Pestana 3ºB
Link das fotos da família de pombos:
http://picasaweb.google.pt/bibliotecadoslivrosmagicos/BorrachosNaBibliotecaDosLivrosMagicos#
sexta-feira, 1 de maio de 2009
Hino às nossas mães!
A mãe
é uma árvore
e eu uma flor.
A mãe
tem olhos altos como estrelas.
Os seus cabelos brilham
como o sol.
A mãe
faz coisas mágicas:
transforma farinha e ovos
em bolos,
linhas em camisolas,
trabalho em dinheiro.
A mãe
tem mais força que o vento:
carrega sacos e sacos
do supermercado
e ainda me carrega a mim.
A mãe
quando canta
tem um pássaro na garganta.
A mãe
conhece o bem e o mal.
Diz que é bem partir pinhões
e partir copos é mal.
Eu acho tudo igual.
A mãe
sabe para onde vão
todos os autocarros,
descobre as histórias que contam
as letras dos livros.
A mãe
tem na barriga um ninho.
É lá que guarda
o meu irmãozinho.
A mãe
podia ser só minha.
Mas tenho de a emprestar
a tanta gente...
A mãe
à noite descasca batatas.
Eu desenho caras nelas
e a cara mais linda
é da minha mãe.
"A Mãe", Luísa Ducla Soares, Poemas da Mentira e da Verdade